Aos 3 (três) dias do mês de maio de dois mil e um, na Casa da Cultura de Serra
Talhada (PE), reuniram-se dez entes, filhos do município e amantes da
Literatura, com o intento de fundar a excelsa "Academia Serra-talhadense de
Letras". No encontro histórico, todos os participantes apresentaram-se e fizeram
uma síntese dos seus trabalhos literários. Sandro Rogério Barros de Vasconcelos
fez uma breve explanação acerca da importância da entidade para o município;
enfatizando, pois que esta é apolítica e não-sectária, quem dela fizer parte,
ACRESCENTOU, deverá assimilar bem o seu "Estatuto e o seu Regimento Interno",
deixar as suas ideologias (filosóficas, políticas, religiosas etc.) para serem
aplicadas no segmento da sociedade mais conveniente e entender que, acima de
tudo, será responsável direto pela credibilidade da instituição perante a
comunidade. Neste ato, foram escolhidos Dierson Tomaz Ribeiro, na qualidade de
presidente, Sandro Rogério Barros de Vasconcelos, na de Secretário-Geral, e
Jorge Apolônio Martins, na de Tesoureiro. Por fim, a "Academia Serra-talhadense
de Letras foi aclamada por unanimidade, e a diretoria provisória"
comprometeu-se, na mesma tarde, de registrar o seu "Estatuto" no cartório,
tornando pública, assim, a sua existência desde já. Segue os nomes dos
participantes em ordem alfabética: Dierson Tomaz Ribeiro; Euclides Honório
Filho; Francisco Leite Francineto; Itamar Inácio de Souza Freire; Jorge Apolônio
Martins; José Pedro Sobrinho; Maria do Socorro Alves; Maria Marluce Simões de
Medeiros; Napoleão Simões Filho (Pimpo) e Sandro Rogério Barros de Vasconcelos.
"Uma honra fazer parte desta entidade das Letras e Artes de Serra Talhada, como titular da Cadeira 27". Carlos Sett
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